Superando até mesmo a grande migração anual das planícies do Serengeti, o “Sardine Run” ou corrida das sardinhas, é o maior movimento de biomassa do planeta
O fenômeno acontece anualmente durante os meses de inverno, quando as correntes de água fria provenientes da Antarctica, alcançam uma pequena faixa da costa leste da África do Sul. A corrente Circumpolar Antarctica de água fria empurra as sardinhas do sul principalmente durante severas tempestades. A medida que avança para o norte essa corrente se torna cada vez mais fraca e estreita enquanto é espremida contra a costa pela forte e quente corrente das agulhas, que ruma para o sul. Nesse momento em que a corrente das agulhas exerce sua força máxima sobre a corrente circumpolar Antarctica, é que se desenvolve o fenômeno conhecido como “sardine Run”.
A corrente desloca cerca de 150 milhões de peixes, o equivalente a cinco por cento do cardume principal de sardinhas de seu lar original, o banco das agulhas, localizado a 250 quilômetros ao sul do Cabo da Boa Esperança.
O fenômeno acontece anualmente durante os meses de inverno, quando as correntes de água fria provenientes da Antarctica, alcançam uma pequena faixa da costa leste da África do Sul. A corrente Circumpolar Antarctica de água fria empurra as sardinhas do sul principalmente durante severas tempestades. A medida que avança para o norte essa corrente se torna cada vez mais fraca e estreita enquanto é espremida contra a costa pela forte e quente corrente das agulhas, que ruma para o sul. Nesse momento em que a corrente das agulhas exerce sua força máxima sobre a corrente circumpolar Antarctica, é que se desenvolve o fenômeno conhecido como “sardine Run”.
A corrente desloca cerca de 150 milhões de peixes, o equivalente a cinco por cento do cardume principal de sardinhas de seu lar original, o banco das agulhas, localizado a 250 quilômetros ao sul do Cabo da Boa Esperança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário